O curió triste preso cantou. Eu de alegre cantei também.
O amor dele se ausentou. Porque um vagabundo os sustém.
Eu libertei da Apolinária. Que só ama as notas de cem.
Triste o curió na solitária. Cantando longe do seu bem.
Sou alegre por ter descoberto. Do câncer maligno que me corroia.
Aprendi e fiz o que é certo. Soltei-a ela que derreta, na alforria.
Vá pescar o seu dourados. Eu só vou cantar modas de viola.
Continuo ser rico folgado. Usando a minha voz e cachola.
———————————————————————–
Com minha carteira de poupança. }Falado
Na viola que meus status avançam.}
Vou ampliando toda minha pujança.}
Para as bonitas presenteio com criança.}
É, é, é, é, é, é, é, é presenteio com criança
Composta em 16/4/2009