Em trezentos e sessenta e cinco dias, cinco mil dias sem falhas te usei.
Todo o dia do ano constantemente sem falhar abracei e beijei.
Nos braços hoje de quem você estiver, sem querer lembrarás de mim.
Só eu que fazia muito feliz, substituto não há e vem pedir socorro a mim.
Desmaiará com coração superlotado, recorda que chamava eu de amor e de bem.
No mundo inteiro pode cansar de procurar igual a mim sabe que não tem.
Será que era mentira o que pra mim fazia, era fingimento tentando me dominar.
Tentáculos de venenos jamais eu ingeria em teu falso amor sem poder acreditar.
Meu coração dúbio investiga seu interior em penitenciária quis dar felicidade.
Quando você completou o casulo faleceu dentro e esmagou-me na crueldade
Você também de coração dúbio escorregou feio Em ganância que o coração mandou
Fez buraco na água sem salva vida se afogou eu na penitenciária fluindo sincero amor
Composta em 15/10/ 2006 Hora 20;16