Fomenta chega ao fim. Com amor sem coração.
E artista sem aplauso ou fã. Fria sua canção.
Vira paranóico ébrio. Igual avestruz ou pavão.
É lagrimas quem nota. Pássaros e toda a criação.
Vê peixinhos no rio. Com paz buscando alimentação.
João de barro canta festejam. É o casal em união.
Voz afinada com amor. Seu paraíso deleite de benção.
O sol madrugada é prazer. Lua sereno chuva em cooperação.
Amor imaculado é terapia é novidade. Poeta vê na canção.
Sem desmentir autenticidade. Mundo sem paz é só maldição.
Ser amado torna rei. Exibe O seu estimado brasão.
Mais é Deus quem fornece a coroa. A rainha governa a nação.
Amor prezado sem limite. No cartório tem diploma e certidão.
Sem ficar pálido doentio. Reserve amor em seu coração.
Não sinta a saudade de ontem. Esta é a maior solução.
Deus os domine e fortaleça. Você esta nas palmas de sua mão.
Composta em 1/4/2011